Em 1948 Norbert Weiner publicou um livro, Cibernética, dizendo que comunicação neurológica e teoria de controle já estavam sendo usadas em pequenos grupos.
Em 1980, Yoneji Masuda, o pai da “sociedade da informação”, declarou que a nossa liberdade estava em perigo devido a uma tecnologia pouco conhecida pelo grande público: a cibernética. Ela poderia ligar através de eletrodos e microchips o cérebro humano à satélites controlados por supercomputadores.
Em 1946, eletrodos foram implantados no crânio de bebês sem o conhecimento dos pais nos Estados Unidos e Suécia. Entre 1950 e 1960, década em que as operações começaram oficialmente, animais e seres humanos tiveram componentes eletrônicos instalados em seus cérebros. Técnicas de Controle da Mente (MC) foram usadas para tentar mudar suas atitudes e comportamento. Influenciar o cérebro se tornou um importante objetivo dos serviços secretos e exército.
Em 1973, o Primeiro Ministro da Suécia, Olof Palme, deu permissão para que se realizasse implantes cerebrais em prisioneiros (a tecnologia utilizada pode ser encontrada no relatório nacional 1972:47). Prisioneiros usados nos experimentos têm sido encontrados também na Áustria, aparentando evidentes lesões cerebrais, diminuição da circulação sanguínea e falta de oxigênio no lobo frontal temporal direito do cérebro, onde muitos implantes ocorrem.
Trinta nos atrás, as partes eletrônicas mediam cerca de um centímetro. Hoje, elas são do tamanho de um grão de arroz, quase impossível de serem detectados. Após implantadas, elas enviam os impulsos para um computador, que poderá transmitir novas informações. O operador do computador pode enviar mensagens eletromagnéticas que afetam a pessoa. Pessoas saudáveis podem ser induzidas a ter alucinações, ouvir vozes, sentir dores musculares, enjôos e ânsia de vômito. Pode-se, usando diferentes freqüências, até mesmo alterar a vida emocional de uma pessoa, fazendo-a mais agressiva ou calma.
Baseado no artigo Mind Control And Cybernetics, da revista SPEKULA, 3º quaternário, 1999. Uma publicação dos estudantes de medicina e doutores da Oulu University – OLK; Finlândia.
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